Trabalhos de Gláucia Nogueira

JORNALISMO | ANTROPOLOGIA | PATRIMÓNIO CULTURAL | MÚSICA | CABO VERDE

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Publicações sobre Cabo Verde

2020
 
Edições em ebook de O Tempo de B.Léza- Documentos e Memórias e Notícias que fazem a História: a Música de Cabo Verde pela Imprensa ao longo do século XX
 
2016 

Ed. Campo da Comunicação, Lisboa 


2015

Ed. Pedro Cardoso Livraria, Praia 


2007 

Edição da autora, Praia 


2005

Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro, Praia

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

ALGUNS TEXTOS ONLINE

Música Popular em Revista

Os violinistas de Cabo Verde e seu papel na conversão de músicas europeias do século XIX em tradição local - V. 7, 2020


Revista Cabo dos Trabalhos 

Músicas europeias do século XIX em Cabo Verde: espaços da sua apropriação - nº 20, 2020

 

REBEC-Revista Brasileira de Estudos da Canção

Percurso do funaná ao longo de um século - nº 5
Tradição versus inovação na música de Cabo Verde - nº 3
Percurso do batuku: do menosprezo a patrimônio imaterial - nº 2




Scribd: textos do livro Notícias que fazem a história:

Brasil e Cabo Verde - capítulo de "Notícias que fazem a história"
Capítulo sobre a cimboa em "Notícias que fazem a história"
Avanços da tecnologia - capítulo de "Notícias que fazem a história"
A participação de Cabo Verde nas exposições coloniais portuguesas
Músicas cabo-verdianas registadas em partitura


No Buala:

Brasilin, Caboverdão


Cavaquinhos.pt:

O cavaquinho em Cabo Verde

quarta-feira, 30 de março de 2016

Cabo Verde & a Música já está a circular


Depois do lançamento em Lisboa, a 11.03.2016, na Associação Caboverdeana, Cabo Verde & a Música – Dicionário de Personagens foi apresentado em Coimbra no Pavilhão de Portugal, com o apoio da Orquestra Clássica do Centro, a 23.03.2016. A 03.04.2016 é apresentado à comunidade cabo-verdiana de Roterdão, com o apoio do Consulado de Cabo Verde e da Fundação Kafuka. Em Cabo Verde: 14.04.2016, na Praia (Biblioteca Nacional) e 20.04.2016, Mindelo (Centro Cultural do Mindelo). 

Cabo Verde & a Música – Dicionário de Personagens abrange as práticas musicais no arquipélago de Cabo Verde e nas suas comunidades emigradas desde meados do século XIX, de onde provêm os primeiros registos sobre essa produção musical, até o presente.

Os personagens são compositores, cantores, grupos, professores, regentes de bandas, produtores e construtores de instrumentos, incluídos tanto os nomes consagrados como alguns de expressão apenas local ou regional e outros que figuram apenas na memória dos cabo-verdianos. Uma investigação que durou cerca de 15 anos, em todo o arquipélago e em vários países, permitiu esse levantamento e elaboração das biografias.

As obras produzidas nesse contexto (discografia, lista de composições, etc.) compõem um património musical bastante ecléctico e que reflecte diferentes momentos sociopolíticos e da história da música popular mundial nos últimos 150 anos. Dá-se pela criação e performance de artistas que vivem ou viveram no arquipélago ou na emigração, nascidos em qualquer desses lugares, em diferentes épocas. Assim, tanto a música dita de raiz como a mais cosmopolita e contemporânea encontram aqui espaço.


Todas essas práticas musicais, nos seus diferentes estilos e especificidades, são retratadas através dos seus personagens. Reunir em texto e fotos as histórias que falam desse importante segmento do património imaterial cabo-verdiano é o objectivo de Cabo Verde & a Música.  

Alguns dados sobre o conteúdo do livro:

Imagens: 254 (entre fotos e reprodução de capas de discos e outras imagens)
Número de entradas: 964. Destas, 261 referem-se a grupos e 703 são personagens individuais. Destes,  593 homens e 110 mulheres. Há ainda 22 estrangeiros/as cujo trabalho musical de alguma forma relaciona-se com Cabo Verde. Entre os personagens, há ainda 6 construtores de instrumentos; 11 produtores; 18 professores/regentes de bandas. 283 verbetes referem-se a personagens já falecidos ou grupos que não existem mais, enquanto  681 verbetes são sobre grupos existentes no momento e pessoas vivas.  Destes, 265 encontram-se em Cabo Verde, e o restante na emigração.